O BELO, A SEDUÇÃO E A PARTILHA
Obras da Coleção
Maria e João Cortez de Lobão
São João Baptista no deserto de Giovanni Baglione
Giovanni Baglione (1566-1643) foi um dos pintores romanos fundamentais da pintura romana no início do século XVII quando a cidade pontifícia, sob o Papa Borghese Paulo V, se confirmou como o centro artístico de toda a Europa. Apesar da má fama que lhe foi criada num célebre processo que o opôs a Caravaggio e aos caravagescos, em 1603, Baglione acumulou grandes encomendas, fama e honras como as de Príncipe da Academia de S. Lucas e de Cavaleiro de Cristo, e foi importante não apenas pela sua pintura como pelos escritos sobre arte que publicou em 1639 e 1642. Trabalhou nas decorações da Biblioteca Vaticana, no Palácio de Latrão, na Cartuxa de Nápoles e para as grandes igrejas de Roma, numa produção intensa de múltiplas influências.
Obras da Coleção
Maria e João Cortez de Lobão
São João Baptista no deserto de Giovanni Baglione
Giovanni Baglione (1566-1643) foi um dos pintores romanos fundamentais da pintura romana no início do século XVII quando a cidade pontifícia, sob o Papa Borghese Paulo V, se confirmou como o centro artístico de toda a Europa. Apesar da má fama que lhe foi criada num célebre processo que o opôs a Caravaggio e aos caravagescos, em 1603, Baglione acumulou grandes encomendas, fama e honras como as de Príncipe da Academia de S. Lucas e de Cavaleiro de Cristo, e foi importante não apenas pela sua pintura como pelos escritos sobre arte que publicou em 1639 e 1642. Trabalhou nas decorações da Biblioteca Vaticana, no Palácio de Latrão, na Cartuxa de Nápoles e para as grandes igrejas de Roma, numa produção intensa de múltiplas influências.
Este São João Batista no deserto, assinado e datado de 1610, retoma um dos temas mais caros a Baglione, que o tratou repetidamente, quase sempre num modelo jovem, explorando a figura humana com um caráter escultórico de grande monumentalidade.
Giovanni Baglione (1566-1643), São João Baptista no deserto, 1610, óleo sobre tela, 194 × 151 cm, Fundação Gaudium Magnum ©Jorge Simão
FOLHA DE SALA
Sobre a Fundação Gaudium Magnum
Giovanni Baglione (1566-1643), São João Baptista no deserto, 1610, óleo sobre tela, 194 × 151 cm, Fundação Gaudium Magnum ©Jorge Simão
FOLHA DE SALA
Sobre a Fundação Gaudium Magnum
A Fundação Gaudium Magnum – Maria e João Cortez de Lobão existe desde 2018, tendo como missão enaltecer Portugal, a língua portuguesa, a sua cultura e as suas gentes. A Fundação pretende ser uma instituição aberta ao mundo, promove o Bem Comum e contribui para uma sociedade mais justa, à luz dos valores cristãos e da missão de Portugal no mundo. Para isso, aposta em quatro eixos estratégicos: Cultura, Educação, Beneficência e Investigação. No campo cultural, e em particular na sua coleção de arte, reúne um valioso espólio de peças centrada em Old Masters, com uma forte componente de autores portugueses.
Website: https://www.gaudiummagnum.org/
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