José-María Cano | Francisco de Zurbarán
APOSTOLADOS
PEDES IN TERRA AD SIDERA VISUS
A tradição de formar grupos de imagens dos apóstolos, com origem na ilustração de livros medievais, também poderá ligar-se aos livros de gravuras do século XVI, nos quais cada figura é representada com um verso do Credo dos Apóstolos. Os artistas da Idade Século de Ouro espanhol, como José de Ribera (1591-1652) ou El Greco (1541-1614) e Zurbarán, ou outros como Rubens, representavam estas figuras como gente comum, por vezes algo rude. De facto, cinco dos Apóstolos (Pedro, André, Tiago, João e Filipe) eram humildes pescadores da cidade de Betsaida, nas margens do mar da Galileia.
APOSTOLADOS
PEDES IN TERRA AD SIDERA VISUS
A tradição de formar grupos de imagens dos apóstolos, com origem na ilustração de livros medievais, também poderá ligar-se aos livros de gravuras do século XVI, nos quais cada figura é representada com um verso do Credo dos Apóstolos. Os artistas da Idade Século de Ouro espanhol, como José de Ribera (1591-1652) ou El Greco (1541-1614) e Zurbarán, ou outros como Rubens, representavam estas figuras como gente comum, por vezes algo rude. De facto, cinco dos Apóstolos (Pedro, André, Tiago, João e Filipe) eram humildes pescadores da cidade de Betsaida, nas margens do mar da Galileia.
Nesta interpretação contemporânea do «apostolado», José-María Cano ilustra a importância do número doze com uma citação: «Como as doze tribos de Israel e os signos do zodíaco. O doze não é um número qualquer. Relaciona o sol, a lua e a terra. É o número de ciclos lunares que ocorrem enquanto a terra dá uma volta ao sol». Nesta série de encáusticas, iniciada em 2015 e concluída em 2019, apresenta uma coleção de retratos atuais de homens comuns, que nas suas pinturas se convertem em personagens atemporais.
Comissariado
Rosa Martínez
Comissariado
Rosa Martínez
INAUGURAÇÃO
21 novembro | 18h