Em 2020, passam 800 anos do martírio de um grupo de franciscanos italianos: Berardo, Otão (sacerdotes), Pedro (diácono), Acúrsio e Adjuto (leigos) – os Mártires de Marrocos - que, em 16 de Janeiro de 1220, foram mortos no Norte de África. Tendo como pano de fundo uma época crucial da afirmação e estabelecimento de Portugal como nação, a exposição temporária “Guerreiros e Mártires. A Cristandade e o Islão na Formação de Portugal” através de um conjunto de peças (ourivesaria, cerâmica de luxo e comum, peças militares, tesouros monetários, pintura, iluminura, escultura, têxteis, marfins e artes do fogo) irá permitir aos visitantes desvendarem as vivências deste importante período (Ver VÍDEOS).
Comissariado
Santiago Macias
Joaquim Oliveira Caetano
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
VISITA VIRTUAL
DGPC promove digitalização da Exposição “Guerreiros e Mártires” do Museu Nacional de Arte Antiga
Já está disponível a digitalização da Exposição “Guerreiros e Mártires” do Museu Nacional de Arte Antiga, que encerrou ao público no dia 25 de Abril. A exposição, que nos leva a viajar pelo período em que cristãos e mouros conviviam na Península Ibérica, pode ser agora visitada virtualmente, permitindo uma experiência única e imersiva em qualquer lugar e a qualquer hora.
A digitalização da exposição é uma iniciativa da Direção-Geral do Património Cultural que pretende não só prolongar a exposição no tempo, bem como captar novos públicos, através da adaptação ao mundo digital com a criação de conteúdos que promovam a cultura e que aproximem os Museus, Monumentos e Palácios da sociedade.
Através da digitalização todos poderão visitar ou revisitar esta exposição que exibe um conjunto notável de peças - relíquias, pinturas, tapeçarias, cerâmica, iluminuras, entre outras – sobre os Guerreiros e Mártires nos primórdios da nacionalidade.
Para entrar nesta experiência virtual basta clicar aqui. Boas visitas!
PREÇÁRIO DA EXPOSIÇÃO
Visitas guiadas (c/ marcação prévia)
Informações importantes
- A entrada na exposição está sujeita à lotação do espaço;
- Percurso de sentido único;
- Os grupos têm marcação prévia obrigatória (com ou sem guia próprio, marcação com um mínimo de 3 dias úteis de antecedência): se@mnaa.dgpc.pt
- Cada grupo está limitado a um máximo de 5 pessoas;
- Aos fins-de-semana e feriados não serão permitidas visitas guiadas na exposição;
- De terça a sexta-feira, das 10h00 às 18h00, haverá grupos em visita guiada na exposição.
Mecenas da Exposição
Programa de documentários na exposição «Guerreiros e Mártires» com o apoio do GAMNAA
10/10 | No décimo e último vídeo, Anísio Franco, subdiretor do MNAA, fala sobre a “Cruz de D. Sancho I” exposto no núcleo VI – Identificação de um país.
9/10 | No nono vídeo, o comissário Santiago Macias fala sobre a “Lápide do castelo do Alandroal” (na exposição está exposta uma réplica em molde) exposto no núcleo VI – Identificação de um país.
8/10 | No oitavo vídeo, o comissário Santiago Macias fala sobre a “Maquete da Mesquita de Mértola” exposta no núcleo V – Rezar.
7/10 | No sétimo vídeo, Miguel Gomes Martins, do Instituto de Estudos Medievais, fala sobre a “Projétil de trabuco” exposto no núcleo IV – Guerrear.
6/10 | No sexto vídeo, Isabel Cristina Fernandes, do Gabinete de Estudos sobre a Ordem de Santiago, fala sobre a “Santiago combatendo os mouros” exposto no núcleo IV – Guerrear.
5/10 | No quinto vídeo, Paulo Fernandes, do Museu de Lisboa-Palácio Pimenta, fala sobre a “Lápide funerária de al-‘Abb?s A?mad” exposto no núcleo II – Viver em Tempos de Cruzada.
4/10 | No quarto vídeo, o professor Hermenegildo Fernandes, do Centro de História/Universidade de Lisboa, fala sobre os fragmentos de tecidos expostos no núcleo II – Viver em Tempos de Cruzada e no núcleo V – Rezar.
3/10 | No terceiro vídeo, o comissário Santiago Macias fala-nos de como era a vida em tempo de Cruzada.
2/10 | No segundo vídeo, o comissário Joaquim Oliveira Caetano, diretor do MNAA, fala-nos sobre as Relíquias e a Iconografia dos Mártires de Marrocos.
1/10 | Neste primeiro vídeo, o comissário Joaquim Oliveira Caetano, diretor do MNAA, fala da pintura do “Martírio dos frades franciscanos em Marrocos” do pintor luso-flamengo Francisco Henriques, que pertenceu ao retábulo do altar-mor da Igreja de São Francisco de Évora.