A exposição reúne um conjunto de grandes objetos de cerâmica e desenhos das coleções do MNAA relacionados com o uso da água: peças que se enquadraram na arquitetura de interior e de exterior, entre os séculos XVII e XIX, e cuja conceção se cruza com o desenho, enquanto matriz da ideia.
O conjunto de peças de cerâmica de uso profano que aqui se reúne, de invulgar qualidade, reinventa a frescura simbólica da água e do jardim dentro de casa, num contexto estético e cenográfico.
COMISSÁRIO
Rui André Alves Trindade