Adornos típicos da joalharia portuguesa do século XVIII, estes pendentes (laças) são conhecidos pela sua variedade de modelos e de qualidade técnica. Nos exemplares mais antigos, o laço representa ainda de forma literal o artifício têxtil mas, progressivamente, ao longo do século XVIII e até ao século seguinte, o seu desenho vai adquirindo movimento, envolvendo-se em enrolamentos e folhagens numa cada vez maior complexidade estrutural.
Os diamantes, substituídos nas versões populares por vidros coloridos, não só enriquecem estas peças como conferem pontos de reflexão de luz por entre o brilho do ouro.
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